O FIO DA MEADA III “O CONTROLE ESTRANGEIRO DO ESPAÇO AÉREO NACIONAL”

O FIO DA MEADA III
“CONTROLE ESTRANGEIRO DO ESPAÇO AÉREO NACIONAL”



O FIO DA MEADA III
“O CONTROLE ESTRANGEIRO DO ESPAÇO AÉREO NACIONAL”

O projeto “SIVAM” será implantado pela empresa americana “RAYTHEON”, por imposição do Governo Americano, em detrimento da empresa francesa “Tompson”, que oferecia condições mais adequadas.
A “RAYTHEON” adquiriu a tecnologia do projeto, (que não possuía à época da concorrência), da empresa americana “E. SYSTEM”.

A empresa americana “E. SYSTEM” é controlada pela “CIA” e se fundiu com a “RAYTHEON” por determinação do Governo Americano. Consequentemente, a “RAYTHEON” continuará colaborando com a “CIA”. A violência e o ânimo da disputa (que teve lances roncabolescos, de parte a parte), pelo contrato de US$ 1,4 bilhão, estão em clara desproporção com a importância econômica do negócio.

O sistema implantado possibilitará ao governo americano monitorar a área coberta pelo “SIVAM”, controlando toda a movimentação em território brasileiro. A base militar americana no Suriname terá informações privilegiadas, a respeito da área, que está totalmente vulnerável, não pelos americanos que não têm objetivo hegemônico na região, mas apenas defensivo mas por ONG´s suspeitas, falsos missionários, contrabandistas e, pior, pela narcoguerrilha.

A Região Amazônica possui reservas minerais de “terras raras”, Nióbio e outros minérios estratégicos, inexistentes em outras partes do mundo, de sorte que, a segurança dos EUA e das Américas depende das informações que esse país possa exercer na região.

Esse delicado quadro de insegurança agrava-se, porque a CPRM pretende “privatizar” a maior mina de Nióbio do mundo, localizada no Parque Nacional do Pico da Neblina, a 70 km da fronteira com a
Venezuela. Vencida a concorrência, por grupos internacionais ou seus testas-de-ferro, os americanos teriam a alguma justificativa para intervir militarmente na Região , ao menor sinal de risco para a sua segurança nacional.

É imperioso o reforço das medidas defensivas da Amazônia, porque os países estrangeiros, certamente, encontrarão uma justificativa que satisfaça a opinião internacional, para intervir em nosso território, sejam as nações indígenas, seja a floresta, a água potável ou qualquer outro. Os “Sadans” e “Kadafis” que o digam.

São Paulo, 22 de setembro de 1997
GRUPO DAS BANDEIRAS
ANTÔNIO JOSÉ RIBAS PAIVA
PRESIDENTE
Obs.: Atualmente, os riscos para a Soberania Nacional e para a segurança das Américas consistem na planejada criação de zona liberada da Narcoguerrilha na Amazônia Ocidental; plano urdido pelo governo do PT, em aliança com Hugo Chaves da Venezuela, coordenador militar do “Foro de São Paulo” (organização criada em 1990, em São Paulo, no Hotel Danúbio, pelo PT e outras 47 organizações narcoguerrilheiras latino-americanas).

Observe-se, que o terrorismo, as ideologias e as diferenças regionais, são instrumentos de dominação do controlador (CITY de Londres, Grupo Rothschild), concluindo-se, que o governo do PT e Hugo Chaves são AGENTES CONSCIENTES DO CONTROLADOR.

Na Guerra da Selva, o efetivo e os meios das tropas ofensoras precisam superar em 20 vezes, o efetivo das tropas detentoras do território alvo. Portanto, uma zona liberada na Amazônia Ocidental, ocupada por todas as organizações narcoterroristas latino-americanas, com o apoio dos Governos da Venezuela e do Brasil, seria praticamente invencível, impondo o terror do crime como regime de governo, na região.



ADENDO: Recentemente o Brasil viu-se metido em um problema um tanto quanto "inusitado" o avião espião que foi adquirido para vigiar as nossas fronteiras, ficou sem voar pelo simples fato de não ter combustível e graças a BUROCRACIA, que age em favor do estado corruPTo e ditador. O VANT nome dado para Veículo Aéreo Não Tripulado. Um pregão eletrônico aberto para escolher o fornecedor de 12 mil litros de gasolina de aviação, pelo prazo de um ano, foi cancelado por falta de candidatos. O objetivo da PF é usar a empresa que já abastece os aviões da corporação. O preço do combustível – de cerca de R$ 60 mil por trimestre, segundo estimativa de policiais – é irrisório quando comparado ao gasto previsto com essa tecnologia até 2015, de R$ 540 milhões.

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