Por Tânia Monteiro e Ariel Palácios, no Estadão:
Brasil, Argentina e Uruguai articulavam ontem, no primeiro dia de reunião técnica do Mercosul em Mendoza, a punição do quarto membro-fundador do bloco do Cone Sul, o Paraguai, e uma oportuna manobra para incluir a Venezuela como sócia plena do organismo. A punição aos paraguaios - último entrave para o ingresso de Caracas no Mercosul - deriva do processo de impeachment que destituiu, na semana passada, o então presidente Fernando Lugo.
Amanhã, a presidente brasileira, Dilma Rousseff, a argentina, Cristina Kirchner, e o uruguaio, José Mujica, tendem a decidir num café da manhã no Hotel Intercontinental de Mendoza o futuro do Paraguai - que está suspenso das reuniões do bloco desde o fim de semana - no Mercosul. Na avaliação dos três países, a destituição de Lugo e a posse de seu vice, Federico Franco, não deu ao primeiro tempo suficiente para que se defendesse de várias acusações, incluindo a de “má gestão”.
Sem o obstáculo de Assunção, cujo Senado era o único que vinha obstruindo a entrada da Venezuela no Mercosul - solicitada por Hugo Chávez em 2004 -, Caracas deve ganhar sinal verde para o ingresso.
“A Venezuela poderia entrar como membro pleno. É uma possibilidade. As normas são meio ambíguas. Tudo depende da interpretação jurídica. Mas isso tudo será definido na reunião trilateral”, explicou uma fonte diplomática ao Estado. Segundo vários diplomatas, quando a suspensão do Paraguai for levantada, após a eleição prevista para abril de 2013, a entrada da Venezuela será um fato consumado.
A Argentina é o país que mais defende que o bloco tome esta atitude agora. Nas conversas preliminares, o entendimento é que este “é o momento mais apropriado” para se tomar tal decisão. A medida criaria um constrangimento político ao Paraguai, já que o Congresso paraguaio é contrário à entrada da Venezuela no bloco.
Em contrapartida, Dilma, Cristina e Mujica, indicaram ao Estado fontes dos países envolvidos, devem aplicar “punições brandas” ao Paraguai. A carta de fundação do Mercosul prevê sanções a países-membros que rompam a ordem democrática. Assunção se defende afirmando que o rito do processo de impeachment - que no caso de Lugo não passou de 30 horas - é definido, segundo a Constituição, pelo Senado.
Notaram a inversão do mapa nesta foto? A mente desta gente que mente funciona do mesmo jeito, porque são doentes e sonham o sonho socialista GENOCIDA para as Américas Latrinas, digo, Latinas.
Adendo: Como os REVOLTADOS puderam notar, os escroques comunistas da UNASUL sentiram a força do povo, e estão com medo de que o povo nos outros países do bloco, digo, eixo comunista façam o mesmo com estes protótipos de DITADORES, por isto querem acelerar a entrada da Venezuela o quanto antes neste bloco do MERCOSUL. Ontem mesmo o hugo chavez falou em um ato de sandice extrema, que quem não for Chavista não é Venezuelano em um discurso recheado com palavras de ódio ao povo dissidente deste governo ditatorial.
Elas sentiram que serão as próximas vítimas do CONTRA-GOLPE que estão querendo dar em seus países, por isso, estão tomando medidas para não serem derrubadas, mas o povo está acordando e aprendendo a compartilhar a informação, para despertar os muitos entorpecidos e amolecidos por estes escroques comunistas, que gastam fortunas bilionárias com propagandas fascistas para enganar seus povos.
Eles querem riscar do mapa mundial, o capitalismo como forma de governo e implantar o comunismo maxista lenista em todo o bloco.
POR AQUI NÃO PASSARÃO...
Por: Bruno Toscano
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