Benedita da Silva "ano 2004"
Cargo: ministra da Secretária de Assistência e Promoção Social
Período: 1º de janeiro de 2003 a 21 de janeiro de 2004
Motivo: deixou o Governo após denuncias de ter utilizado dinheiro público para se hospedar em Hotel de luxo na Argentina.....
Cargo: ministra da Secretária de Assistência e Promoção Social
Período: 1º de janeiro de 2003 a 21 de janeiro de 2004
Motivo: deixou o Governo após denuncias de ter utilizado dinheiro público para se hospedar em Hotel de luxo na Argentina.....
Benedita da Silva "ano 2004"
Cargo: ministra da Secretária de Assistência e Promoção Social
Período: 1º de janeiro de 2003 a 21 de janeiro de 2004
Motivo: deixou o Governo após denuncias de ter utilizado dinheiro público para se hospedar em Hotel de luxo na Argentina......
Ministra da Secretaria de Assistência e Promoção Social, Benedita da Silva foi atingida por denúncias de mau uso de dinheiro público logo no primeiro ano de governo petista, ao pagar com recursos da União a hospedagem em um hotel de luxo na Argentina. À época, Benedita justificou a despesa afirmando que teria viajado ao país vizinho para participar de um café da manhã com evangélicos e resolvera esticar a agenda em um encontro oficial. Pressionada pelos fatos publicados pela imprensa, devolveu o dinheiro gasto na viagem e acabou demitida em 21 de janeiro de 2004.
Benedita sempre negou irregularidades. Na época, a ex-ministra alegou que os gastos realizados na Argentina foram realizados durante reuniões de trabalho.
José Dirceu "ano 2005"
Cargo ministro chefe da Casa Civil
Período: 1º de janeiro de 2003 a 16 de julho de 2005
Motivo: deixou o Governo após denúncias de envolvimento no suposto esquema do mensalão no governo federal
Cargo ministro chefe da Casa Civil
Período: 1º de janeiro de 2003 a 16 de julho de 2005
Motivo: deixou o Governo após denúncias de envolvimento no suposto esquema do mensalão no governo federal
José Dirceu "ano 2005"
Cargo ministro chefe da Casa Civil
Período: 1º de janeiro de 2003 a 16 de julho de 2005
Motivo: deixou o Governo após denúncias de envolvimento no suposto esquema do mensalão no governo federal
Primeiro integrante do governo Lula a ocupar a Casa Civil, José Dirceu emergiu das eleições de 2002 como o braço direito do presidente Lula e um dos responsáveis pelos 53 milhões de votos obtidos pelo petista no segundo turno das eleições contra o hoje candidato José Serra (PSDB). Ele se demitiu em 16 de junho de 2005, no auge do escândalo do mensalão, pressionado por declarações do delator do esquema, o então deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ), de que a sua permanência na Casa Civil poderia respingar no presidente Lula. O mensalão foi o escândalo da suposta compra de apoio de parlamentares no Congresso, que atingiu diretamente Dirceu, o principal responsável pelas alianças do governo petista com os partidos.
Sempre negou envolvimento com as denúncias. Deixou o cargo e voltou à Câmara dizendo que lá poderia esclarecer os fatos, mas acabou tendo o mandato cassado e os direitos políticos suspensos por oito anos. Segundo o ex-ministro, todas as denúncias foram infundadas.
Romero Jucá " ano 2005"
Cargo: ministro da Previdência
Período: 22 de março de 2005 a 21 de julho de 2005
Motivo: deixou o governo após denuncias de irregularidades na captação de empréstimo junto ao Banco da Amazônia
Cargo: ministro da Previdência
Período: 22 de março de 2005 a 21 de julho de 2005
Motivo: deixou o governo após denuncias de irregularidades na captação de empréstimo junto ao Banco da Amazônia
Romero Jucá " ano 2005"
Cargo: ministro da Previdência
Período: 22 de março de 2005 a 21 de julho de 2005
Motivo: deixou o governo após denuncias de irregularidades na captação de empréstimo junto ao Banco da Amazônia
Terceiro a pedir demissão na Esplanada, o hoje líder do governo no Senado, senador Roméro Jucá (PMDB-RR), era ministro da Previdência quando acabou envolvido em supostas irregularidades na aplicação de recursos emprestados pelo Banco da Amazônia. Como garantia para um empréstimo obtido junto ao banco, uma empresa de Jucá teria apresentado papéis que indicariam propriedade de fazendas fantasmas. Diante da repercussão do caso, Jucá acabou deixando a pasta em 21 de julho de 2005, apenas 122 dias após tomar posse, em 22 de março do mesmo ano.
O senador negou ter intermediado negociações. Na época em que as denúncias surgiram, seu advogado disse que as acusações tinham cunho eleitoral. Também disse que, ao contrário de ser beneficiário, Jucá foi avalista do empréstimo, colocando bens em garantia para o banco.
Antonio Palocci "ano 2006"
Cargo: ministro da Fazenda
Período: 1º de janeiro de 2003 a 27 de março de 2008
Motivo: deixou o governo após denúnicas de envolvimento na quebra de sigilio bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa
Cargo: ministro da Fazenda
Período: 1º de janeiro de 2003 a 27 de março de 2008
Motivo: deixou o governo após denúnicas de envolvimento na quebra de sigilio bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa
Antonio Palocci "ano 2006"
Cargo: ministro da Fazenda
Período: 1º de janeiro de 2003 a 27 de março de 2008
Motivo: deixou o governo após denúnicas de envolvimento na quebra de sigilio bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa
Homem forte no primeiro governo do presidente Lula, o hoje deputado federal Antônio Palocci (PT-SP) permaneceu no comando do Ministério da Fazenda até 27 de março de 2006, quando pediu demissão diante das denúncias publicadas pela imprensa sobre sua suposta participação na quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa na Caixa Econômica Federal. “Nildo”, como é conhecido o caseiro, afirmou ter visto Palocci em festas em uma mansão no Lago Sul de Brasília. Palocci respondeu a inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) e teve o processo arquivado no ano passado. O caseiro ganhou na Justiça uma indenização de R$ 500 mil da Caixa em razão da violação de sigilo – a instituição anunciou que irá recorrer.
Disse que ocorreu ‘movimento sistemático para lançar dúvidas e suspeitas’ sobre ele e garantiu que não teve participação no caso. Neste ano, o STF rejeitou denúncia contra ele.
Luiz Gushiken "ano 2006"
Cargo: ministro da Secretaria de Comunicação
Período: 1º de janeiro de 2003 a 13 de novembro de 2006
Motivo: deixou o governo após denúncias de supostas interferências em fundos de pensão e suspeitas de envolvimento no mensalão federal
Cargo: ministro da Secretaria de Comunicação
Período: 1º de janeiro de 2003 a 13 de novembro de 2006
Motivo: deixou o governo após denúncias de supostas interferências em fundos de pensão e suspeitas de envolvimento no mensalão federal
Luiz Gushiken "ano 2006"
Cargo: ministro da Secretaria de Comunicação
Período: 1º de janeiro de 2003 a 13 de novembro de 2006
Motivo: deixou o governo após denúncias de supostas interferências em fundos de pensão e suspeitas de envolvimento no mensalão federal
Supostas interferências em fundos de pensão e suspeitas de envolvimento no escândalo do mensalão apuradas pela CPI dos Correios também fizeram Luiz Gushiken, então ministro da Secretaria de Comunicação do governo, a deixar o cargo no dia 13 de novembro de 2006. Gushiken já havia sido removido do comando da pasta e atuava no Núcleo de Assuntos Estratégicos do governo. Ele entregou sua carta de exoneração depois de ter sido alvo de investigação no Tribunal de Contas da União (TCU).
O ex-ministro afirmou que se afastou da pasta para evitar prejuízos ao governo, mas negou envolvimento em irregularidades.
Silas Rondeau "ano 2007"
Cargo: ministro de Minas e Energia
Período: 8 de junho de 2005 a 22 de maio de 2007Motivo: deixou o governo após denúncias de envolvimento com empresa acusada de fraudes e desvios de recursos de obras públicas
Cargo: ministro de Minas e Energia
Período: 8 de junho de 2005 a 22 de maio de 2007Motivo: deixou o governo após denúncias de envolvimento com empresa acusada de fraudes e desvios de recursos de obras públicas
Silas Rondeau "ano 2007"
Cargo: ministro de Minas e Energia
Período: 8 de junho de 2005 a 22 de maio de 2007Motivo: deixou o governo após denúncias de envolvimento com empresa acusada de fraudes e desvios de recursos de obras públicas
Em 2007, escândalos de corrupção chegaram até o Ministério de Minas e Energia, atingindo o então ministro Silas Rondeau. Apontado pela Polícia Federal como suspeito de ter recebido R$ 100 mil da Construtora Gautama, acusada de fraudes e desvios em obras públicas, Rondeau entregou o cargo no dia 22 de maio de 2007.
Rondeau sempre negou ter recebido propina. ‘Reafirmo minha completa e absoluta inocência’, escreveu em sua carta de demissão.
Walfrido Mares Guia " ano 2007"
Cargo: ministro das Relações Institucionais
Período: 22 de março de 2007 a 22 de novembro de 2007
Motivo: deixou o governo após denúncias de envolvimento no escândalo do suposto mensalão mineiro
Cargo: ministro das Relações Institucionais
Período: 22 de março de 2007 a 22 de novembro de 2007
Motivo: deixou o governo após denúncias de envolvimento no escândalo do suposto mensalão mineiro
Walfrido Mares Guia " ano 2007"
Cargo: ministro das Relações Institucionais
Período: 22 de março de 2007 a 22 de novembro de 2007
Motivo: deixou o governo após denúncias de envolvimento no escândalo do suposto mensalão mineiro
Seis meses depois da saída de Rondeau, em 22 de novembro de 2007, o ministro de Relações Institucionais, Walfrido Mares Guia -- que também já havia ocupado a pasta do Turismo --, entregou ao presidente Lula sua carta de demissão, acossado por denúncias de envolvimento no escândalo do suposto mensalão mineiro. O esquema, segundo o procurador-geral da República à época, Antonio Fernando de Souza, foi o embrião do mensalão de 2005 no governo federal.
Afirmou que se afastou para evitar prejuízos ao governo, mas negou envolvimento em irregularidades. Ele classificou as acusações imputadas pelo então procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, de injustas e improcedentes e que isso ficaria provado no curso do processo.
Matilde Ribeiro "ano 2008"
Cargo: ministra da Igualdade RacialPeríodo: 21 de março de 2003 a 1º de fevereiro de 2008Motivo: deixou o governo após a divulgação de gastos com o cartão corporativo do governo
Cargo: ministra da Igualdade RacialPeríodo: 21 de março de 2003 a 1º de fevereiro de 2008Motivo: deixou o governo após a divulgação de gastos com o cartão corporativo do governo
Matilde Ribeiro "ano 2008"
Cargo: ministra da Igualdade RacialPeríodo: 21 de março de 2003 a 1º de fevereiro de 2008
Motivo: deixou o governo após a divulgação de gastos com o cartão corporativo do governo
Até a queda de Erenice do cargo nesta quinta, a então ministra da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro, permanecia como a última a ter deixado o governo em decorrência de denúncias. Ministra de Lula desde março de 2003, Matilde não resistiu à divulgação dos seus gastos com o cartão corporativo do governo, motivando até a abertura de uma CPI mista no Congresso. Em 2007, Matilde gastou mais de R$ 171 mil com o seu cartão, dos quais R$ 120 mil só com aluguéis de veículos. A justificativa da ministra é que teve de viajar mais para intensificar relações com novos governos. Ela deixou o cargo no dia 1 de fevereiro de 2008.
Disse que foi induzida ao erro ao usar cartão corporativo. Afirmou que foi orientada a usar o cartão para despesas com hospedagem, alimentação e locação de veículos.
Erenice Guerra "ano 2010"
Cargo: ministra chefe da Casa CivilPeríodo: 31 de março de 2010 a 16 de setembro de 2010
Motivo: deixou o governo após denúncias de suposto tráfico de influência no Planalto
Cargo: ministra chefe da Casa CivilPeríodo: 31 de março de 2010 a 16 de setembro de 2010
Motivo: deixou o governo após denúncias de suposto tráfico de influência no Planalto
Erenice Guerra "ano 2010"
Cargo: ministra chefe da Casa CivilPeríodo: 31 de março de 2010 a 16 de setembro de 2010
Motivo: deixou o governo após denúncias de suposto tráfico de influência no Planalto
Com a demissão da ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, na última quinta-feira (16), devido a denúncias de suposto tráfico de influência no Planalto, são nove os ministros que deixaram a Esplanada dos Ministérios em razão de denúncias nos quase oito anos de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva
ALIADOS DO GOVERNO ATUAL
A nomeação de um dos pivôs do esquema de corrupção no governo do Amapá foi acertada pelo presidente do Senado, José Sarney, em seu gabinete
José Sarney de Araújo Costa (Pinheiro, 24 de abril de 1930) é um político e escritor brasileiro, tendo sido o 31º Presidente do Brasil, de 1985 a 1990, Presidente do Senado Federal de 1995 a 1997, 2003 a 2005 e 2009 até a atualidade, e Governador do estado do Maranhão de 1966 a 1971.
A nomeação de um dos pivôs do esquema de corrupção no governo do Amapá foi acertada pelo presidente do Senado, José Sarney, em seu gabinete. Depoimento prestado à Polícia Federal no dia 26 de novembro do ano passado mostra que a escolha de Aldo Alves Ferreira para a Secretaria de Justiça e Segurança Pública do Estado teria tido interferência direta de Sarney.
Presidente Fernando Collor de Melo. Acusado de corrupção e esquemas ilegais em seu governo, a campanha “Fora Collor” mobilizou muitos estudantes que saíram às ruas com as caras pintadas para protestar contra o corrupto presidente.
Fernando Affonso Collor de Mello (Rio de Janeiro, 12 de agosto de 1949) é um político,empresário e escritor brasileiro, tendo sido o 32º Presidente do Brasil, de 1990 a 1992,prefeito de Maceió de 1979 a 1982, Deputado federal de 1982 a 1986, Governador de Alagoas de 1987 a 1989, e Senador por Alagoas de 2007 até a atualidade.
Após muitos anos de ditadura militar e eleições indiretas para presidente, uma campanha popular tomou as ruas para pedir o afastamento do cargo do presidente Fernando Collor de Melo. Acusado de corrupção e esquemas ilegais em seu governo, a campanha “Fora Collor” mobilizou muitos estudantes que saíram às ruas com as caras pintadas para protestar contra o corrupto presidente. caras-pintadas, em referência às pinturas dos rostos que, capitaneados pelaUnião Nacional dos Estudantes exigiam o impeachment do presidente numa cabala resumida no slogan "Fora Collor!" repetida à exaustão em passeatas por todo o país a partir de 16 de agosto de 1992.
Técnico do TIME....Bela formação essa..
Luiz Inácio Lula da Silva(Garanhuns, 27 de outubro de 1945), mais conhecido como Lula, é um político e ex-sindicalista brasileiro. Ele é o trigésimo quinto e atual presidente da República Federativa do Brasil, cargo que exerce desde o dia 1º de janeiro de 2003.
TIME DO LULA REALMENTE É DE DAR INVEJA A MUITO CORRUPTO ESPALHADO NESTE PAÍS....AGORA APROVEITEM E TRAGAM TODOS DE VOLTA PARA MAIS 4 ANOS COM A DILMA.....MEUS DEUS E O FIM DOS TEMPOS.....
Auxiliar Técnica..massagista... Terrorista e Fantoche....
Dilma Vana Rousseff (Belo Horizonte, 14 de dezembro de 1947) é uma economistae política brasileira, filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT). Foi ministra-chefe da Casa Civil durante o Governo Lula, e é a candidata do partido à Presidência da República, em2010.
Nascida em família de classe média alta, interessou-se pelos ideais socialistas durante a juventude, logo após o Golpe Militar de 1964. Iniciando na militância, passou para a luta armada contra o regime militar, integrando organizações como o Comando de Libertação Nacional (COLINA) e a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR Palmares).
Para Fechar os 13....Vem o Povo Brasileiro.....onde realmente somos os Palhaços que pagamos as Contas dos Corruptos...dos Ex:...do Técnico e da sua Auxiliar.....é por isso que estudar e trabalhar neste País não vale a PENA......
Torcida do TIME ACIMA
2 Comentários
Andreia Lima E PARA FINALIZAR COM O ULTIMO RESQUICIO DE MEU VENENO DE ESCORPIANA, VOTAREI EM QUEM DECIDIR, SE SOU PT , NÃO TENHO OBRIGAÇÃO COM COMPANHEIRO ALGUM POIS A MINHA OPINIÃO É QUE VALE E NÃO A FILIAÇÃO.
ResponderExcluirAndreia Lima O VOTO É OBRIGATORIO, ENTÃO NÃO SOU LIVRE, POIS DEMOCRACIA É TER DIREITO A ESCOLHA,E NÃO O TENHO. MAIS ALGUEM AÍ QUER RECLAMAR DE SERRA, DILMA , GUERRILHA , ABORTO? É SÓ MANDAR QUE EU VOU RESPONDER OK? COM A RESERVA DO VENENO DA SEMANA PASSADA, PODE SER?
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